![]()
Soneto: Noite...
Noite turva, obscura, perturbadora...
Na noite o bosque desnuda no silêncio... Ao anoitecer tudo passa a se ocultar... Escuridão, ignorância, é misteriosa à noite... Ao anoitecer espantoso, pode vir o choro... Nas assas da tensa noite, o espanto e vero... No escuro reflito parace-me que estou a morrer... O corpo desce à sepultura escura da morte... Sem escusa, vou sem evitar... Sem escusa, prossigo sem desanimar... Sem escusa, vou te atravessar... Sem escusa, vou desenovelar... Sem escusa, vou explanar... Sem escusa, à noite a de tolerar-me... Direitos autorais: Araújo. Escritor/Radialista/M. Teol.
Joas Araújo Silva
Enviado por Joas Araújo Silva em 03/07/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|